ÉTICA NA MÍDIA
Estamos vivendo tempos em que a impunidade prevalece, na qual os poderes da imprensa tem conseguido que a sociedade julguem pessoas baseada em apenas justificativas insignificante e sem comprovação. Tudo isso nos faz refletir sobre esses poderes que a imprensa tem em suas mãos e como tem usado diariamente para incentivar a audiência e novos sucessos.
O exercício crítico a respeito do processo de produção na mídia é investido na formação da opinião pública. É imprescindível, portanto, recuperar o papel ético e de responsabilidade social que a imprensa defende, em seus princípios, porém nem sempre são colocadas em prática, para que possamos, de fato, formar cidadãos críticos, capazes de se tornarem sujeitos de sua própria história.
Entretanto, a questão não é somente explicar como a mídia não estimula o debate, o senso crítico do seu público, pois esse nunca foi seu papel. Agora, se quisermos explicar como a sociedade abandonou a vontade de pensar e raciocinar, podemos buscar a verdade dentro desses limites estabelecidos. No entanto, o problema é acreditarem nela, o que acontece com muitas pessoas — mesmo ela aparecendo em cadeia nacional de rádio e televisão ao vivo e a cores .
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