UFBA-UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
PEDAGÓGIA/SÉRIES INICIAIS CICLO UM/2008.2
ATIVIDADE RIPE 2121
GRUPO DE ORIENTAÇÃO: FABRIZIA
CURSISTA: GICÉLIA BATISTA NUNES
"O Mestrado da vida." Quando a escola não educa, a vida ensina mais do que apenas ler...
Muitas crianças e adolescentes, vivem à margem da sociedade, marginalizados", em "situação de risco" e "socialmente excluídos", isso, porque ainda não foram criado políticas públicas que contemplem a todos os cidadãos igualmente, sem nenhum tipo de discriminação. Como no Brasil, muitas trabalham ou mendigam nas ruas, e com isso têm sua educação prejudicada, existe também aquelas crianças que se drogam muito e buscam na rua a libertação. Exemplo disso, são as crianças que vão para as ruas por conta da pobreza, outras, quando somente as mães são chefes de famílias, onde elas se sentem co-responsáveis pela sobrevivência de todos. O fato é que o Brasil não investe adequadamente na sua população infantil e juvenil.
Essas crianças que vivem nas ruas deveriam ter suas necessidades básicas atendidas. Elas têm baixa auto-estima e mesmo assim, alimentam a esperança por um futuro melhor. Apesar da realidade que vivem, muitas dessas crianças, têm esperança em mudar de vida. Elas reconhecem o valor da educação e esperam dar aos as oportunidades que não tiveram, porque sabem que o estudo é base para a mudança de vida. Outras culpam a sociedade pelas oportunidade que não tiveram. Exemplo a revolta do rapaz, personagem do vídeo “O Mestrado da vida”.
PEDAGÓGIA/SÉRIES INICIAIS CICLO UM/2008.2
ATIVIDADE RIPE 2121
GRUPO DE ORIENTAÇÃO: FABRIZIA
CURSISTA: GICÉLIA BATISTA NUNES
"O Mestrado da vida." Quando a escola não educa, a vida ensina mais do que apenas ler...
Muitas crianças e adolescentes, vivem à margem da sociedade, marginalizados", em "situação de risco" e "socialmente excluídos", isso, porque ainda não foram criado políticas públicas que contemplem a todos os cidadãos igualmente, sem nenhum tipo de discriminação. Como no Brasil, muitas trabalham ou mendigam nas ruas, e com isso têm sua educação prejudicada, existe também aquelas crianças que se drogam muito e buscam na rua a libertação. Exemplo disso, são as crianças que vão para as ruas por conta da pobreza, outras, quando somente as mães são chefes de famílias, onde elas se sentem co-responsáveis pela sobrevivência de todos. O fato é que o Brasil não investe adequadamente na sua população infantil e juvenil.
Essas crianças que vivem nas ruas deveriam ter suas necessidades básicas atendidas. Elas têm baixa auto-estima e mesmo assim, alimentam a esperança por um futuro melhor. Apesar da realidade que vivem, muitas dessas crianças, têm esperança em mudar de vida. Elas reconhecem o valor da educação e esperam dar aos as oportunidades que não tiveram, porque sabem que o estudo é base para a mudança de vida. Outras culpam a sociedade pelas oportunidade que não tiveram. Exemplo a revolta do rapaz, personagem do vídeo “O Mestrado da vida”.
2 comentários:
QUERIDA GICÉLIA EU CONCORDO COM VOCÊ, ATRAVÉS DO FILME MESTRADO DA VIDA, TAMBÉM ADOLESCENTES PERAMBULAR SEM TER UM EMPREGO, UM ESTUDO CONCLUÍDO, UMA REALIDADE ONDE MUITOS JOVENS, VIVEM NO MUNDO DAS DROGAS, NA PRÁTICA DE ROUBOS,REVOLTADOS. TUDO ISSO POR CAUSA DA DESIGUALDADE SOCIAL E CULTURAL,GERANDO CONFLITOS NA SOCIEDADE,E EM MUITAS FAMÍLIAS, QUE É O PRIMEIRO ALICERCES QUE GERA MAIOR COMPREENSÃO, EDUCAÇÃO, AMOR ,POR TANTO A NECESSIDADE TRÁS OS ADOLESCENTES A PRATICAREM ESTES ABUSOS OUTRO FATO QUE CHAMOU-ME A ATENÇÃO FOI QUANDO O JOVEM DO FILME FALOU PARA A UNIVERSITÁRIA QUE OS RESPONSÁVEIS QUE LEVOU ELE ESTAR NAQUELE MUNDO DE PERDIÇÃO. TAIS COMO: PROFESSORES, POLÍTICOS...
A POBREZA,O ANALFABETISMO SÃO MAIORES OS PRINCIPAIS CAUSARORES DESTE TIPO DE TRÁGEDIA NO COTIDIANO DOS JOVENS E DE UMA NAÇÃO.
Oi Gil!! Não concordo que falte políticas públicas! Aliás, acho que temos muitas políticas públicas, e algumas desastradas que não acrescentam em nada para o conexto social de nossa população! O que falta é que essas políticas se comuniquem, conversem, estejam realmente voltadas para as reais necessidades da população. A impressão que tenho com muitas ações e politicas é que elas estão estruturadas e organizadas como em "gavetas fechadas", não se comunicam, não criam trocas e contribuições significativas...
Sua reflexão esta muito legal1 Senti falta de articular com o texto de Lévy...
Bjocas
Sule
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